A verdade é que a indefinição de cinco participantes dificulta as análises, mas não as impedem. Num primeiro olhar, temos que avaliar o grupo brasileiro, que até certo ponto, tem uma força de nível médio.
Contando que a Nigéria seja a primeira africana, teríamos Brasil e Inglaterra como favoritos, Nigéria correndo por fora e Coréia do Sul como zebra. Claro, tudo isso são especulações baseadas em pesquisas nos parcos dados disponíveis sobre as seleções e na tradição de cada uma no futebol feminino. Em tese, a partida inaugural entre brasileiras e inglesas definiria o primeiro lugar da chave, que também, em tese, fugiria dos EUA nas quartas-de-final.
Um outro dado é que a Inglaterra ficou em quarto na seletiva européia, e não tem lá uma equipe poderosíssima. A categoria Sub-17, porém, nos reserva muitas oscilações de rendimento. Fica difícil ir somente pela "lógica". Se as melhores jogadoras brasileiras, como Beatriz, Rafaelle, Raquel, Fran e Thaís, mostrarem o que sabem, as chances de bela campanha aumentam. O talento individual será fundamental para o Brasil.
Com o tempo, vamos repercutir outros aspectos que envolvem o Mundial Sub-17 feminino, que terá, em 2008, sua primeira edição.
Um comentário:
Mozart,
Conforme prometido segue abaixo o link para o blog oficial do time feminino do Avaí:
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Segue também o meu blog, caso queiras dar uma espiadinha.
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