A Colômbia venceu o Sul-Americano Sub-17 de forma surpreendente, pois quebrou a hegemonia de Brasil e Argentina em competições continentais. Porém, é muito difícil afirmar que "las cafeteritas" formam a melhor equipe da América do Sul. Pela campanha brasileira, quando venceu todos os três adversários da fase final (e bem), a "tragédia" diante das paraguaias (goleadas pelo Brasil na 1ª fase) pareceu uma mera fatalidade.
O fato de ter a melhor jogadora sub-17 do continente - Beatriz - é uma outra credencial. Os jogos dessa categoria são bastante imprevisíveis e as oscilações acontecem mesmo. Isso não é desculpa para justificar o vice ou "patriotada" boba. Uma equipe que vinha com cinco vitórias, crescendo na competição, que perdeu para uma seleção flagrantemente pior, reforça a tese de que o tropeço foi mais obra de uma súbita fraquejada. A tensão das partidas não pode ser esquecida. Uma expulsão, uma falha, mudam muita coisa.
Portanto, ainda penso que o Brasil é melhor coletivamente e individualmente, sem, no entanto, deixar de considerar que o título colombiano foi merecido. É interessante que uma terceira força apareça no continente. Melhora o nível e a competitividade dos torneios.
A perspectiva para o Mundial é interessante. Marcos Gaspar deve continuar garimpando talentos pelo país. A base é talentosa. Achou "uma craque" que deve ser sensação nos próximos anos. Beatriz brinca de jogar futebol.
Estou muito curioso, também, para as seletivas da UEFA (sobretudo a Alemanha) e da CONCACAF (principalmente os EUA). A Coréia do Norte venceu na Ásia e prova ser uma potência da base feminina. A Nova Zelândia irá fazer uma bela festa de jovens jogadoras do mundo inteiro, e a grande notícia: a renovação por aqui continua farta.
Jogos do Brasil:
1ª fase
Brasil 1 X 0 Uruguai
Brasil 3 X 2 Venezuela
Brasil 5 X 1 Paraguai
Brasil 3 X 0 Peru
Fase final
Brasil 3 X 1 Colômbia
Brasil 1 X 4 Paraguai
Brasil 4 X 2 Argentina
O fato de ter a melhor jogadora sub-17 do continente - Beatriz - é uma outra credencial. Os jogos dessa categoria são bastante imprevisíveis e as oscilações acontecem mesmo. Isso não é desculpa para justificar o vice ou "patriotada" boba. Uma equipe que vinha com cinco vitórias, crescendo na competição, que perdeu para uma seleção flagrantemente pior, reforça a tese de que o tropeço foi mais obra de uma súbita fraquejada. A tensão das partidas não pode ser esquecida. Uma expulsão, uma falha, mudam muita coisa.
Portanto, ainda penso que o Brasil é melhor coletivamente e individualmente, sem, no entanto, deixar de considerar que o título colombiano foi merecido. É interessante que uma terceira força apareça no continente. Melhora o nível e a competitividade dos torneios.
A perspectiva para o Mundial é interessante. Marcos Gaspar deve continuar garimpando talentos pelo país. A base é talentosa. Achou "uma craque" que deve ser sensação nos próximos anos. Beatriz brinca de jogar futebol.
Estou muito curioso, também, para as seletivas da UEFA (sobretudo a Alemanha) e da CONCACAF (principalmente os EUA). A Coréia do Norte venceu na Ásia e prova ser uma potência da base feminina. A Nova Zelândia irá fazer uma bela festa de jovens jogadoras do mundo inteiro, e a grande notícia: a renovação por aqui continua farta.
Jogos do Brasil:
1ª fase
Brasil 1 X 0 Uruguai
Brasil 3 X 2 Venezuela
Brasil 5 X 1 Paraguai
Brasil 3 X 0 Peru
Fase final
Brasil 3 X 1 Colômbia
Brasil 1 X 4 Paraguai
Brasil 4 X 2 Argentina
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