Débora ou Debinha: um grande talento do futebol feminino brasileiro
Brasil 4 x 1 Nova Zelândia; Suécia 3 x 2 Coréia do Norte. Quando há uma eliminação de seleção brasileira, seja qual for, não costumo ir caçando bruxas e procurando culpados. É momento de equilíbrio e analisar com calma o trabalho feito. Poderíamos ter avançado e tínhamos equipe para isso? Claro. O Mundial está mostrando que o Brasil não devia nada a ninguém, exceto à favorita Alemanha.
A Colômbia classificou num grupo com duas européias fortes e o México vai classificar numa chave com Japão e Inglaterra. Colômbia e México são um primor de estrutura e organização? É só ler o que sai na imprensa desses países para saber. Então a questão do Brasil passar ou não é técnica, dentro de campo. Se em todas as eliminações formos chorar a falta estrutura então nem viajemos para os torneios. É a realidade e temos de lidar com ela. E, sendo sincero, prefiro ter os nossos talentos. Não os troco por nada.
Vale lembrar que o Brasil Sub-20 sempre foi (injustamente) desacreditado e Marcos Gaspar faz o grande trabalho no futebol feminino como um todo. Se temos uma seleção sub-17 em condições de ser campeã mundial em setembro, vai muito do que ele garimpou Brasil afora. Não precisaria aqui citar todas as jovens que ele achou, revelou, indicou.
Dito isso, vou colocar aquilo que falei ANTES da competição e durante. Não perdemos a vaga nesse jogo contra a Nova Zelândia (foi uma ótima partida). Pagamos por um meio campo pouco criativo, sem força de chegada, e os dois gols tomados em falhas bobas. Ficou claro que Débora deveria ser mais utilizada, junto com Ludmila e Alanna, aliás. Deixamos uma boa imagem no final, mas fica o gostinho amargo da bola de Ludmila que não entrou contra a Suécia.
Tenhamos equilíbrio para analisar o ocorrido e saibamos digerir essa eliminação. Faz parte do futebol. E que venha o Mundial Sub-17 de Trinidad e Tobago!
6 comentários:
Sinto muito Mozart, mas podemos dizer que o Gaspar foi a tipica vaca holandesa que deu 50 litros de leite e chutou o balde.
Talvez a comparação não sirva, porque essa geração não se tinha tantas exepctativas, a frustração foi mais porque mesmo tendo suas limitações esse grupo dava pra render mais E SÓ NÃO RENDEU POR CULPA DO SR MARCOS GASPAR E ISSO É INTANGÍVEL.
Tinhamos tudo pra chegar a semifinal , mesmo com pucoas exepctativas e se perdeu na vaidade e teimosia de um treinador. Não tem como aliviar pra ele mozart, se ele lê teu blog fica aqui o registro que ele é um Cagão.
Mantenho minha posição de fazer uma análise do trabalho todo. Talvez o time que sugeri no blog não desse certo, fosse pior. Ele foi dentro das convicções dele e é um profissional correto, ético. Porém, sempre manifestarei minha opinião aqui. É meu jeito. Não é "aliviar".
Respeito a indinação, mas creio que temos que ser mais polidos nos adjetivos. Respeitar a pessoa, o ser humano. Ele gostaria de ganhar, até mais do que nós. :)
Eu entendo seu ponto de vista Mozart, mas é aquilo o sujeito faz tudo certinho,faz sua garimpagem, é honesto, trabalhador ,ético, aí chega no mundial insiste com andressa com aquela pança e deixa Débora no banco? Quis ganhar mesmo? Cometeu o pior de todos os pecados de um treinador que é VAIDADE. Só existe um culpado por essa eliminação e o nome desse culpado é Marcos Gaspar.
Aliás é impressionante como sempre tem um treinador incompetente , destruindo uma seleção feminina. Essa seleção tava longe de ser das melhores, era uma seleção mediana, mas só não foi melhor por culpa da vaidade e teimosia de um treinador.
O Gaspar pode até ser um grande descobridor de talentos, mas as evidências indicam que ele não é muito bom nesse negócio de escalar time. Andressa de titular nas três partidas foi sacanagem (especialmente com as jogadoras que foram preteridas por ela). Ninguém esperava o título, mas não passar nem da 1ª fase foi um tremendo fiasco.
Como já foi dito nesse blog, é inegável que Marcos Gaspar, descobriu talentos e fez um trabalho bom com uma geraçao desacreditada. Porém neste momento nao podemos deixar passar as vaidades e erros cometidos por ele. Existem muitos paradoxos nesse contexto já que da mesma maneira que ele descobriu talentos, ele menosprezou vários, nao levou meninas já citadas nesse blog com claras condiçoes de integrar o time e melhorar muito a equipe ou deixou a única meia de criaçao que poderia ajudá-lo. Nao cabe mais esse conceito de que futebol é força e velocidade, encher o time de volante, colocar atrás, principalmente num país que sempre quebra a cara quando apela pra isso. O futebol brasileiro é tecnica e enquanto isso nao for compreendido, serao vexames atrás de vexames.
Isso jamais será uma critica ao ser humano, e sim ao profissional e como torcedor tenho todo direito de fazer.
Os conceitos tem que mudar, e muito. Deixo dito...
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