Michelle Brito, mais conhecida como Michelinha, é uma jogadora talentosa e versátil. Pode ser atacante, meia e até lateral. Não por acaso, integra a Seleção Sub-17. Com muita simpatia e bom humor, essa pequena carioca nos concedeu uma entrevista que vai ao ar em duas partes.
Poderemos conhecer mais dela e também um pouco do que se passou no Sul-Americano do Chile. Segue o primeiro trecho, onde fala sobre sua carreira, como chegou ao CEPE Caxias e também da volante Camila, amiga de clube. É só um aperitivo:
FM - Como você começou no futebol? Teve apoio em casa?
Michelle - Bom, jogo praticamente desde os seis anos de idade. Minha mãe que me apoiou sempre. Meu irmão e meu pai não ligavam muito.
FM - Sofreu ou sofre algum preconceito pela escolha?
Michelle - Que falam para mim não, mas sempre tem alguém que fala alguma coisa, né? Porém assim, que eu me lembre, nenhum. Já ouvi sobre outras pessoas.
FM - Como chegou ao CEPE Caxias?
Michelle - Eu um dia fui a um campo para jogar. A filha do dono do time viu e me indicou para o CEPE. Cheguei com oito anos de idade e estou lá até hoje.
FM - Como é sua relação com o técnico do CEPE (Edson Galdino)? Ele me parece ter um estilo "paizão".
Michelle - É sim. Ele cuida da gente e se preocupa muito. Está sempre nos ajudando e isso é bom. Posso dizer que é uma ótima relação.
FM - No CEPE vocês fazem vários amistosos contra seleções estrangeiras. É um desafio interessante para as jogadoras, não?
Michelle - Assim, no Rio é difícil achar times de nível alto e o professor costuma marcar amistosos contra homens também, fazer intercâmbio. Elas correm muito e para elas também é ótimo, porque ficam deslumbradas com a habilidade das brasileiras.
FM - Tem um jogo em especial, no Maracanã: goleada sobre uma equipe americana. Como foi aquela partida?
Michelle - Ah, sim! Era um amistoso contra um time dos EUA, acho que era da Região 1. Aquele jogo foi maravilhoso, porque ganhamos. Jogar em um estádio também maravilhoso que é o Maracanã foi uma sensação inexplicável.
FM - Nesse jogo, a Camila (volante da Sub-20) comeu a bola. Fale um pouco dela.
Michelle - A Camila, pela idade que tem, é uma jogadora sensacional. Arrebentou na Sub-20. Ela tem muito futuro: facilidade para bater na bola, uma visão de jogo incrível. Além disso, é muito humilde.
Poderemos conhecer mais dela e também um pouco do que se passou no Sul-Americano do Chile. Segue o primeiro trecho, onde fala sobre sua carreira, como chegou ao CEPE Caxias e também da volante Camila, amiga de clube. É só um aperitivo:
FM - Como você começou no futebol? Teve apoio em casa?
Michelle - Bom, jogo praticamente desde os seis anos de idade. Minha mãe que me apoiou sempre. Meu irmão e meu pai não ligavam muito.
FM - Sofreu ou sofre algum preconceito pela escolha?
Michelle - Que falam para mim não, mas sempre tem alguém que fala alguma coisa, né? Porém assim, que eu me lembre, nenhum. Já ouvi sobre outras pessoas.
FM - Como chegou ao CEPE Caxias?
Michelle - Eu um dia fui a um campo para jogar. A filha do dono do time viu e me indicou para o CEPE. Cheguei com oito anos de idade e estou lá até hoje.
FM - Como é sua relação com o técnico do CEPE (Edson Galdino)? Ele me parece ter um estilo "paizão".
Michelle - É sim. Ele cuida da gente e se preocupa muito. Está sempre nos ajudando e isso é bom. Posso dizer que é uma ótima relação.
FM - No CEPE vocês fazem vários amistosos contra seleções estrangeiras. É um desafio interessante para as jogadoras, não?
Michelle - Assim, no Rio é difícil achar times de nível alto e o professor costuma marcar amistosos contra homens também, fazer intercâmbio. Elas correm muito e para elas também é ótimo, porque ficam deslumbradas com a habilidade das brasileiras.
FM - Tem um jogo em especial, no Maracanã: goleada sobre uma equipe americana. Como foi aquela partida?
Michelle - Ah, sim! Era um amistoso contra um time dos EUA, acho que era da Região 1. Aquele jogo foi maravilhoso, porque ganhamos. Jogar em um estádio também maravilhoso que é o Maracanã foi uma sensação inexplicável.
FM - Nesse jogo, a Camila (volante da Sub-20) comeu a bola. Fale um pouco dela.
Michelle - A Camila, pela idade que tem, é uma jogadora sensacional. Arrebentou na Sub-20. Ela tem muito futuro: facilidade para bater na bola, uma visão de jogo incrível. Além disso, é muito humilde.
Um comentário:
OI Mozart meu nome é Tatilaine me chamam de Pocka sou amiga da Michelle,jogo com ela e sei o potencial dela de ser a futura melhor do mundo...Meus parabens o blog esta show de bola...
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